Minha visita à Bienal do Livro de Minas 2010

Oi pessoas!

Agora vou contar como foram minhas curtas idas à Bienal do livro.

No primeiro dia foi uma loucura! Cheguei mais tarde do que pretendia e tive muito pouco tempo pra curtir tudo! Fui pra me encontrar com minha linda irmãzinha Deborah. Nunca pensei que localizar uma criança fosse tão difícil!
Gente... é muito pirralho junto! Q isso!!! Logo que entrei vi um mundo azul e pensei: bom.. ela deve estar por aki! Eram realmente da escola dela, mas a sala dele estava andando pelos corredores.
Após localizá-la, fui andando com a turminha. Ela compru um livro lindo sobre fadas, que tem gravuras em relevo quando as páginas são abertas.
Quando eles foram lanchar, me despedi, já que tinha um compromisso marcado.
Indo em direção à saída me deparo com um stand fechado com uma cortina com as caras do Drummond, do Rosa, do Machado, etc...
Claro, morri de curiosidade! Fui contornar pra ver se tinha outra entrada e me deparei com uma parede cheia de cartazes com frases de poemas ou outros escritos famosos. Escutei barulho por trás da cortina e resolvi perguntar se poderia entrar.
O moço, muito simpático me abriu a cortina: quase caí de costas!!!!
O stand era da Tertúlia Artesanato (clika pra ver o site do povo!), uma loja de produtos culturais que combina poesia e reciclagem! Tudibão!!!!
Gente... é de morrer!
De cara vi uma camisa que me chamou a atenção: a carinha do pessoa com os versos iniciais da Tabacaria!
Claro, COMPREI (Fernanda morra de inveja kkkkkkkkkkk)!
Depois, olhando a etiqueta da minha linda camisa ^.^ decobri que com mais uns reais poderia fazer um kit com um cartaz + pílula poética + cartão. Olha no que deu:

Esse é meu cartaz, que, obviamente, já está no meu mural de fotos, com o a carinha do Drummond e os seguintes dizeres: "Mundo, mundo, vasto mundo/Se eu me chamasse Raimundo/Seria uma rima, não seria uma solução./Mundo, mundo, vasto mundo/Mais vasto é meu coração.

Nessas embalagens vêm o cartão (à esquerda) e a pílula (direita, duh!).
Olha eles aí:

Conteúdo: O poeta é um fingidor, finge tão completamente, que chega a fingir que é dor, a dor que deveras sente (Quem????? PESSOA, obvious)

Ó-T-I-M-O!!!! KKKKKKKKKKKK
Sem comentários!

Eu tive de voltar lá pq a bendita maquininha do cartão não funcionou no primeiro dia de exposição! O dono da loja me deu 2 convites (um pro meu noivinho tbm uai!) e ainda me deu de brinde uma bolsa chiquérrrrrrrrrrreeeeerrrrérererererrrrrrrimaaaaaaa do Chico! Lilás!!!
Tem escritas as frases do Samba do grande amor:
 Hoje eu tenho apenas uma pedra no meu peito 
Exijo respeito, não sou mais um sonhador 
Chego a mudar de calçada 
Quando aparece uma flor 
E dou risada do grande amor 
Mentira

Bendita maquininha! rsrsrs

Comprei também dois livros: A quintessência do Desassossego, de organização de A.S. Franchini e Carmen Seganfredo, que é uma coletânea de pensamentos do Livro do Desassossego e O poema nosso de cada dia, de Rubem Alves, que é um livro-agenda.


UFA!


Ah se eu tivesse mais dinheiro.....
Vai tbm, ok??? Vale a pena.


bjo povo.


Amanhã tem esmalte novo... a cor é show!